Repórter Carajás

(Moraes Filho ) Em Xinguara os funcionários da SAAEX estão reivindicando a rescisão de contrato e o salario de dezembro e afirmaram nesta sexta-feira 29, fazer grande manifestação na segunda-feira 31, em frente à prefeitura. Os funcionários não são concursados, e foram contratados por um ano.  Portanto, o prefeito teriaobrigação de rescindir o contrato pagando a eles férias, décimo terceiro e o salário de dezembro.Só que aqui em Xinguara tende ser bem diferente de Água Azul do Norte onde funcionários públicos pressionaram o prefeito Renan para receber seus vencimentos em atraso.  É que o prefeito de Xinguara Davi Passos esta de viagem para sua terra natal Minas Gerais e só retorna em meados de janeiro, deixando o pepino para Osvaldinho Assunção. Aliás, como já era previsto por todos, dizem que o prefeito se acovardou e não terá a coragem de ficar para entregar a faixa a Osvaldinho, no dia primeiro. Comentou-se nesta tarde que o vice-prefeito Albertinho Nogueira é quem fará a

Sem dinheiro pra   pagar prefeito oferece sua   fazenda aos manifestantes (Moraes Filho) Em Água Azul do Norte funcionários públicos fizeram grande manifestação contra o prefeito Renan Lopes Souto (PMDB). Os funcionários estão cobrando o 13º Salário e o salário do mês de dezembro 2012 que dizem não ter recebido.  Renan Lopes. Prefeito de Água Azul do Norte.   A manifestação começou na Câmara Municipal e se estendeu até a casa do prefeito, onde alguns entraram na residência e os demais ficaram do lado de fora. Uma fonte disse que aproximadamente duzentas pessoas participaram da manifestação.  Renan recebeu um grupo de funcionários para tentar uma negociação sobre o impasse, mas as negociações não evoluíram, e por causa disso, os manifestantes resolveram montar acampamento na casa do prefeito, ocupando as áreas da casa, jardins e a frente da residência. Como a manifestação é pacífica, homens da Polícia Militar apenas monitoram o local. Apesar da pressão feit

(Agência Brasil) O governo   brasileiro   adiou por mais três anos o início da obrigatoriedade do uso do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O acordo que visa padronizar as regras ortográficas foi assinado em 1990 com outros países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Com o adiamento, as novas regras, que se tornariam obrigatórias daqui a quatro dias, só poderão ser cobradas a partir de 1º de janeiro de 2016. O novo prazo consta em decreto presidencial publicado hoje (28), no Diário Oficial da União. No início do mês, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) já havia antecipado que o governo federal adiaria a entrada em vigor do acordo. Na ocasião, o senador, membro da Comissão de Educação, Cultura e   Esporte   do Senado, disse acreditar que o ideal seria elaborar um outro acordo, com maior participação da sociedade, e que só passasse a valer a partir de 2018. Angola,   Brasil , Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinaram o acordo