Postagens

Mostrando postagens de novembro 24, 2016

Xinguarenses se mobilizam em apoio a tratamento de saúde de Edmar Brito

Imagem
Aos 68 anos de idade, o radialista e blogueiro Edmar Brito tem enfrentado um rigoroso processo de tratamento contra uma doença que lhe tirou os movimentos de parte do corpo. Até o momento, o diagnóstico aponta para uma doença chamada fibromialgia, que é uma patologia reumática de condição dolorosa, crônica e generalizada, provocando também distúrbios do sono, indisposição e rigidez matinal. Esta situação tem deixado ele impedido de se locomover com as próprias pernas, o que tem exigido maiores cuidados no acompanhamento. MOBILIZAÇÃO Com uma intensa mobilização, xinguarenses tem se empenhado em arrecadar recursos para ajudar no tratamento, que está encaminhado para ser feito em Brasília. “Trata-se de uma causa em prol de uma pessoa que a sociedade xinguarense sempre pôde contar. Alguém que ao longo dos anos sempre se dedicou em ajudar as pessoas mais necessitadas”, relata um amigo. As doações poderão ser feitas por depósito na conta do Banco do Brasil, Agencia 2786-3, Conta 16707-X, em

OURILÂNDA DO NORTE. Índios interditam principal acesso ao projeto de mineração Onça Puma.

Imagem
Eles denunciam a contaminação do rio Cateté, que abastece 3 aldeias. Índios pedem indenização. (Com Informações de Wesley Costa).  Nesta quarta-feira (23), cerca de 500 índios xicrins da região do Cateté interditam o principal acesso ao Projeto de Mineração Onça Puma, que pertence a Vale, em Ourilândia do Norte, sudeste do estado. Os manifestantes denunciam a contaminação por metais pesados do rio Cateté, que abastece três aldeias da região. A Vale informou que já enviou documentos técnicos a órgãos responsáveis, que comprovariam que a atividade mineradora na região não geraria danos ao rio Cateté. De acordo com os índios, uma das principais consequências da exploração de minérios como o cobre o níquel na região seria o desaparecimento dos peixes. Os indígenas pedem indenização pela prejuízos causados ao meio ambiente, e dizem que só vão deixar o local depois de uma resposta da empresa. A Vale ressaltou em nota que já repassou aos indígenas cerca de R$ 13 milhões por ano