OURILÂNDA DO NORTE. Índios interditam principal acesso ao projeto de mineração Onça Puma.

Eles denunciam a contaminação do rio Cateté, que abastece 3 aldeias.
Índios pedem indenização.

(Com Informações de Wesley Costa). Nesta quarta-feira (23), cerca de 500 índios xicrins da região do Cateté interditam o principal acesso ao Projeto de Mineração Onça Puma, que pertence a Vale, em Ourilândia do Norte, sudeste do estado.

Os manifestantes denunciam a contaminação por metais pesados do rio Cateté, que abastece três aldeias da região. A Vale informou que já enviou documentos técnicos a órgãos responsáveis, que comprovariam que a atividade mineradora na região não geraria danos ao rio Cateté.


De acordo com os índios, uma das principais consequências da exploração de minérios como o cobre o níquel na região seria o desaparecimento dos peixes. Os indígenas pedem indenização pela prejuízos causados ao meio ambiente, e dizem que só vão deixar o local depois de uma resposta da empresa. A Vale ressaltou em nota que já repassou aos indígenas cerca de R$ 13 milhões por ano para projetos nas comunidades e que continua aberta ao diálogo.


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