Até dezembro, 34 jornalistas foram assassinados pelo mundo
(Folhapress/ Foto Divulgação) O país é figurinha recorrente no índice de impunidade elaborado pelo CPJ, por causa da facilidade com que os acusados por homicídio escapam de qualquer penalidade. O CPJ diz que os 13 mortos neste ano foram o maior número registrado no país desde que o comitê começou a monitorar os episódios. Superam, por exemplo, as cifras de 2001, quando os Estados Unidos atacaram o Afeganistão e nove jornalistas morreram. Recentemente, os extremistas têm adotado a tática de lançar fazer ataques a bomba no país, seguidos por explosões que têm como objetivo matar jornalistas e outros que são os primeiros a chegar nos locais dos atentados.Em um desses atos, em 30 de abril deste ano, um homem-bomba do Estado Islâmico se disfarçou de jornalista e detonou explosivos que carregava no meio de um grupo de repórteres que correu para a cena do ataque. Nove morreram.O CPJ lembra ainda o caso do saudita Jamal Khashoggi, colunista do jornal The Washington Post assass