Presidente da Associação Comercial Industrial e Agropastoril de Tucumã participou de audiência com DNIT em Brasília sobre a BR 155 E BR 158
(Premier Mídia) A Região Sudeste do Estado do Pará é composta por 39 municípios, dos
quais 19 são cortados ou tem seu acesso rodoviário exclusivamente dependente
das rodovias BR–155 e BR–158, influenciando diretamente no direito de ir e vir
de uma população de 869.059 pessoas (IBGE – 2010) e na atividade econômica de
uma das porções mais dinâmicas do território brasileiro.
É nesta
parte do estado, onde ficam localizadas duas importantes rodovias federais, em
uma demonstração clara, em termos de gestão pública na área dos transportes.
Falhas gritantes no planejamento, na execução das obras fundamentais e no
processo de manutenção ajudam a explicar porque a BR – 155 e a BR – 158 (trecho
PA – MT) estão entre as piores rodovias do Brasil.
Em audiência
com a Diretoria Nacional do (DNIT) Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes, em Brasília na segunda-feira (27) representantes de classes e
associações foram cobrar agilidade na recuperação da BR-155 (Redenção-Marabá) e
da BR-158 (Redenção- Santana do Araguaia).
Estavam
presentes os presidentes das associações comerciais de Xinguara Alfredo
Soffa (Aciapa) Fabio Macedo (Acir) Afif Jawabri Presidente do Sindicato Rural
de Redenção (SRR) Jardel Sousa coordenador da FACIAPA e presidente da
associação comercial de Tucumã, Francisco Victer presidente da Uniec (união
nacional de indústrias exportadoras de carnes) prefeitos e políticos da
região.
“Numa
avaliação bastante realista, após o movimento de paralisação das duas rodovias
em 15/04/2013, os progressos poderiam ser mais significativos. Até então o
ritmo das obras é lento, a qualidade questionável e a durabilidade pode não
ultrapassar o próximo período chuvoso”. Francisco Victerpresidente da Uniec.
Segundo o
DNIT, já está contratada a empresa que fará a recuperação dos 200 km da
BR-158. Que aguarda somente a publicação do contrato para começar o trabalho.
Quanto às pontes, teremos que aguardar mais um pouco, pois falta previsão
orçamentária. No caso da BR-155, os dois trechos extremos, inicial e final, dos
seus 344 Kms serão licitados até o mês de junho e o trecho central, entre Rio
Maria, Xinguara e Sapucaia já em obras, será melhor fiscalizado para a
aceleração e verificação da qualidade dos trabalhos
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