Vice - Prefeito Wanderley Vieira participa de reunião da Amat e discute saúde de tucumã
(Especial
De/ Marabá – Wesley Costa) O vice-prefeito de Tucumã, Wanderley
Vieira, acompanhado do secretário de saúde do município, Ricardo Freitas,
e do chefe de gabinete da prefeitura Junior Bezerra, participou do encontro
promovido pela Associação dos Municípios Araguaia-Tocantins
(Amat), no último dia (4), no Hotel Gold Ville, em Marabá. A reunião teve como
objetivo discutir os atrasos no repasse das verbas da saúde dos 38
municípios que fazem parte da associação.
Durante o
encontro, Vieira reivindicou a necessidade urgente dos repasses pelo governo do
estado ao município. Segundo ele, existem recursos de emendas parlamentares
federais desde 2012 destinadas a este fim, mas até hoje o governo do estado
ainda não repassou esses montantes às prefeituras. Tucumã é um desses
municípios que aguardam esses repasses, hoje na casa de R$ 600 mil reais, fruto
de emenda parlamentar do deputado federal Arnaldo Jordy.
"Os recursos
serviriam para o aparelhamento dos postos de saúde. Os valores já estão com o
estado, mas ainda não foram repassados. Entra ano e sai ano, e nada, só
promessa”, reclama Vieira. De acordo com ele, existe uma portaria da
presidência da república que ordena a devolução dos recursos à união caso o
estado não repasse os valores aos municípios. O prazo final é o próximo dia 30
deste mês. Por este motivo, pedimos urgência no repasse dos recursos, pois quem
perde sempre é a população.
O
município de Marabá, por exemplo, devido à demora, entrou com recurso na
justiça e conseguiu reaver os valres. “Estamos cobrando apenas o que é de
direito nosso, e com isso tentar diminuir os problemas na área da saúde. Por
isso pedimos a Amat que realizasse esta reunião. Caso esses recursos não sejam
repassados em tempo hábil, os municípios da Amat estudam entrar com uma ação
coletiva contra o estado”, revelou Vieira.
Para o
secretário de saúde de Tucumã, Ricardo Freitas, que conhece de perto
os problemas enfrentados pela população, a situação só tem piorado, pois
as demandas aumentam a cada dia, mas os recursos não chegam. Estamos passando
uma situação complicada", revelou, acrescentando que sem esses recursos
quase nada é possível fazer.
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