Piscicultores iniciam regularização ambiental de seus empreendimentos.
Atualmente a produção de peixe no município de
Tucumã chega algo em torno de 400 toneladas ano. Segundo dados do departamento
de piscicultura da prefeitura de Tucumã.
(Com
Informações de Roney Wydiamaior) Com
apoio do Governo Municipal de Tucumã, através da Secretaria de Agricultura, um
grupo de piscicultores em parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae) deram início ao processo de licenciamento de suas
atividades. Cerca de 30 produtores rurais se reuniram na sede da Secretaria de
Agricultura na manhã desta quinta – feira (09), para discutir a implantação legalização
ambiental.
O Sebrae custeará 80% do custo do licenciamento aos
produtores de peixe 20%. A Secretária de Agricultura dará o suporte técnico de
campo e é a principal parceira da Associação dos Aquicultores de Tucumã e
Região (Aquitur). De acordo com Secretário de Agricultura, Clarismar Oliveira,
explica que hoje um dos principais gargalos para a comercialização do pescado
no mercado é a regularização ambiental.
Para trabalhar na regulação ambiental o Sebrae contratou
uma empresa especializada em gestão ambiental para elaboração dos projetos de
licenciamento que serão encaminhados a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade
do Pará (Semas), dentro de no máximo de 6 meses os produtores já estarão com
seus empreendimentos licenciados.
Regularização
De acordo com o consultor do Sebrae o Biólogo Jorge
Queiroz que é especialista em piscicultura informa que os produtores já tem
esse entendimento que é necessário essa regularização para que seja viabilizada
no presente e no futuro trabalhem projetos para investimentos em custeio,
financiamento para atividade do pescado.
Comercialização
Ainda de acordo
com Queiroz e fundamentalmente importante buscar a legalização nos órgãos competente
para desenvolverem na legalidade do licenciamento da atividade, a outorga de recursos
hídricos entre outras licenças em órgãos ambientais. “O produtor que não possui a regulação ele é
tratado como uma atividade clandestina o que implicara a comercialização e o
transporte do peixe vivo. Por tanto e necessário um documento emitido pela
Agencia de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) que é a guia de transporte, daí
a importância da regularização ambiental,” lembra o Biólogo Jorge Queiroz.
Apoio aos Piscicultores
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