Cidades do sul do Pará fecharam o ano de 2018 com alto índice de assassinatos
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Imagem da internet Google/ Imagem. |
Da redação do Blog Repórter Carajás
Roney Wydiamaior/ Colaboração Otavio Araújo/ Foto/ Google imagem
Segundo reportagem desde domingo do
jornal Diário do Pará o estado fechou 2018 com quase 4 mil mortes violentas. Os
números ainda não estão consolidados e foram obtidos com base em relatório
fornecido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social
(Segup). Foram 3.755 homicídios, incluindo os de 45 policiais militares - em
2017 foram 35 -, 192 latrocínios e 16 lesões seguidas de morte, o que dá um
total de 3.963 pessoas mortas.

As estatísticas é alarmante, preocupante
e são desafiadoras para que o estado consiga reduzir os números da violência
urbana em especial desta região que apesar de batalhões de polícia, delegacias,
presídio, policiamento ostensivo, preventivo e investigativo nas ruas os crimes
vem acontecendo.
Será imprescindível
investimentos em educação, esporte, geração de emprego para de certa maneira
tirar essa parcela da população do mundo do crime. Caberá também um esforço
conjunto dos governos municipais, estadual e federal investimentos em uma
polícia técnica, científica em conjunto com o poder judiciário na elucidação dos crimes e o devido julgamento com penas menos brandas como ocorre nos dias atuais
pactuada por um condigo penal arcaico para os dias atuais.
Será preciso também rever a
situação de combate à criminalidade na região com fortes investimentos no
aumento do efetivo policial tanto militar quanto civil e indispensável que as
prefeituras criem programas a exemplo as guardas municipais em parceria com o governo do
estado.
Há também em se pensar na instalação do Instituo Médico Legal (IML), Centro de Perícia Cientificas atualmente os municípios não possuem o que contribuem para não elucidação dos assassinatos. Vale lembrar que as rodovias
estaduais que ligam as 15 cidades do sul do Pará não possuem Posto de
Fiscalização da Polícia Estadual Rodoviária. Algo precisa ser feito.
Há também em se pensar na instalação do Instituo Médico Legal (IML), Centro de Perícia Cientificas atualmente os municípios não possuem o que contribuem para não elucidação dos assassinatos.
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